Responsabilidade Social Corporativa

A United HR revela que aumentaram as vagas para CEOs e executivos que apresentem resultados em ações de responsabilidade social corporativa

A Responsabilidade Social tem atraído a atenção de acionistas. A remuneração por ações de responsabilidade social corporativa tem atraído candidatos a CEOs. As organizações socialmente responsáveis são aquelas que repensam suas posturas, comportamentos e condutas atuais e, dessa forma, se estruturam para colocar em prática atitudes que promovam o bem-estar dos envolvidos. Headhunters explicam a descrição destes cargos.

 

A valorização mundial do profissional que atua em projetos de responsabilidade social tem atraído a atenção de investidores e candidatos. A RSC, (Responsabilidade Social Corporativa), é o conjunto de práticas que manifestam o comprometimento da empresa com a ética transparente e voltada para o desenvolvimento da comunidade existente em torno do seu empreendimento, incluindo a preservação do meio ambiente, redução de desigualdades, diminuição a pobreza, alfabetização, saúde e respeito à diversidade, e está influenciando os investidores a contratar líderes que saibam liderar projetos de responsabilidade social.

A United HR, (Consultoria Internacional de Executive Search e Outplacement) analisando empresas que remuneram seus executivos em parte tendo o desempenho de RSC como base, revelou que a contratação baseada em RSC levou as empresas a reduzir emissões, incrementar as patentes ecológicas ou “verdes” e melhorar as classificações de responsabilidade social. Essas ações, por sua vez, aumentaram o valor das empresas no longo prazo e a atração de candidatos executivos e CEOS para liderá-las, explica Márcia Pillat, CEO North America da United HR.

A análise mostra que investidores exigem que as corporações deem lucros, mas também melhorem seu impacto negativo no mundo, reduzindo o desperdício, emissões de gases de efeito estufa, corte de funções degradantes de cadeia de suprimentos ou melhora nas normas trabalhistas para os colaboradores. Consequentemente aumentaram as empresas que vinculam a remuneração de seus executivos ao grau de sucesso com que atinjam alguns benchmarks de Responsabilidade Social Corporativa.

Para Márcio Miranda, CEO Latam da United HR, as capacidades e habilidades dos novos líderes englobam legados: “as atividades empresariais significam mais do que resultados econômicos. Todas as empresas são permanentemente avaliadas como organizações com participação ativa em todas as dimensões da vida das comunidades nas quais estão inseridas. O diálogo com a comunidade é uma das práticas de responsabilidade-social que mais chamam atenção. As empresas precisam realizar encontros com os moradores dos municípios onde estão presentes. Nestas reuniões, são discutidas as aplicações de investimentos em projetos sociais, e o candidato ideal deve ser remunerado pelos resultados destes projetos”.

A pesquisa aponta que líderes que buscam um objetivo maior alicerçam a cultura ética organizacional, promovendo um elevado padrão de engajamento dos seus grupos de interesses (stakeholders). Eles valorizam as pessoas e seus talentos e tomam decisões que visam a estabelecer relações confiáveis, garantindo a integridade da companhia. Ao adotar algumas medidas de responsabilidade social, acionistas, CEOs e diretores reforçam o seu compromisso com um legado à sociedade e com os valores declarados no seu Código de Ética e de Conduta, trazendo credibilidade ao seu perfil profissional e aos negócios.

Alisson Soncine, Managing Director da United HR, explica que ” atos voluntários das organizações que direcionam suas atividades para o bem-estar social, conduzem seus negócios visando o interesse coletivo e não somente os lucros. A responsabilidade social, está ligada ao conceito de liderança sustentável, que se baseia em âmbitos: cultural, social e ambiental. O primeiro está ligado à construção da cultura ética organizacional; o segundo está relacionado à ideia de que a empresa existe para servir à sociedade e o lucro é o resultado dos esforços empregados com esse fim; já o terceiro vem a ser a preservação do meio ambiente”.

A pesquisa comprova que uma empresa socialmente responsável está constantemente envolvida em ações sociais. Não se trata de assistencialismo, e sim o comprometimento da instituição com sua função social. A organização se responsabiliza pelos impactos de suas decisões na sociedade e no meio ambiente, adotando um comportamento ético, transparente, levando em consideração as expectativas de seus líderes.

Gustavo Apostólico, Country Manager Global da United HR, afirma que “as ações de responsabilidade social não existem para prevenir sanções, reduzir impostos ou atender à legislação vigente. Os ganhos da empresa socialmente responsável são alcançados a longo prazo. Estas ações ​visam atender às necessidades próprias e da sociedade, pois, em um ambiente de negócios com crises, conflitos e desigualdades, a empresa será atingida direta ou indiretamente. Contextos de conflitos e crises levam os indivíduos a entrarem no modo sobrevivência e isso afeta a saúde, a educação, a segurança pública e consequentemente o consumo retrai e os negócios, destacando a importância dos líderes destes projetos”.

A análise da pesquisa conclui que CEOs, Conselheiros administrativos e diretores devem garantir a total autonomia ao compliance officer, o mapeamento de valores da companhia, realinhamento de visão, missão e valores declarados que obedeçam aos padrões atualmente exigidos pelo mercado.

Segundo o levantamento da Consultoria United HR, vários projetos podem ser desenvolvidos para os candidatos a estas funções: Consumo consciente; combate ao desperdício de papel; destinação correta dos resíduos; aumentar a participação da empresa em projetos sociais; organizar doações; construir parcerias com iniciativas de sustentabilidade; participar de projetos desportivos e culturais; energias renováveis, inclusão de diversidades, combate à fome, pobreza e doenças, pesquisas, educação dentre outras atividades.

“Os benefícios obtidos pela empresa socialmente responsável são infinitos, e por isso as empresas querem remunerá-los pelos seus resultados nestes projetos” explicam os especialistas da United HR:

– Melhoria da imagem e da reputação da marca, atraindo mais investidores e valorização das ações na bolsa;

– Colaboradores sentem-se engajados nos projetos, e ficam mais comprometidos com o sucesso do negócio e apreciam a empresa;

– Aumento da credibilidade;

– Aumento da competitividade em relação aos concorrentes;

– Uma empresa admirada tem maior capacidade de atrair talentos para a empresa;

– Desenvolvimento de novos negócios;

– Empresas com boa reputação são capazes de impulsionar o desejo de consumir em 78% (Fonte: Forbes);

– Os investimentos tornam-se mais rentáveis;

– Melhorar o mundo.

World Trade Centers Association (WTCA): o WTCA 2021 General Assembly Week


O PODER DE NOSSA COMUNIDADE

Em edição 100% virtual, o evento traz grande inovação ao disponibilizar para os seus participantes uma plataforma de inteligência artificial que possibilita matchmaking assertivo para possíveis oportunidades de negócios.

Trará palestrantes renomados – dentre eles, líderes de negócios, governo, acadêmicos e outros. Este ano, graças ao formato digital da edição, o público participante será mais expressivo e com representantes de 90 países. Conheça mais sobre nossos palestrantes Link para página. Aprenda com os principais especialistas.

 

Ser sócio/membro do WTC Lisboa Business Club garante a gratuidade de grandes eventos, inclusive do WTCA 2021 General Assembly Week.

Além disso, você passa a estar conectado com tomadores de decisão em 90 países diferentes – de acordo com seus interesses – e a ter a possibilidade de participar de cerca de 30 eventos mensais realizados pelo WTC no mundo. Tudo isso para gerenciar e expandir os seus negócios.

Assim, ser membro deste clube de negócios possibilita tornar a sua empresa, empreendimento ou projeto conhecido e reconhecido por meio do networking internacional do WTC e preparar o seu voo para expandir para outros mercados.

 

Por que associar-se ao WTC Lisboa Business Club, nesse momento, é imperdível?

O valor de inscrição do evento WTCA 2021 General Assembly Week para não sócios é de US$50 – sendo que o valor mensal para se tornar sócio do WTC Lisboa Business Club é de apenas R$79,90.

Assim, esta é a sua oportunidade de se tornar membro/sócio do WTC Lisboa Business Club e participar gratuitamente do maior evento do WTCA. Além de garantir outros benefícios do clube de negócios.

Coisas que você deve saber antes de criar uma startup em Portugal

Lisboa é uma das melhores cidades para criar uma startup na Europa – a “cidade das startups”, como é chamada, tem uma cultura rica, infraestrutura de ponta, talento tecnológico de qualidade mundial e meios de transporte sustentáveis.

O governo português tem respondido o interesse e procura por parte de empreendedores e investidores estrangeiros, no país, disponibilizando fundos para fazer face às necessidades empresariais.

Embora fundos governamentais como o Startup Lisboa e o Startup Portugal concentrem a maior parte do seu investimento em áreas relacionadas à tecnologia, o Fundo Estadual de Inovação Social foi criado em 2014 para garantir o apoio às empresas sociais.

Dito isto, mostramos em parte, como Portugal é um verdadeiro hub para a criação de startups, dado o apoio governamental que há no país para aqueles que querem investir nele e todo o potencial do mercado português.

O WTC Lisboa

Desde 2019, o World Trade Center Lisboa Business Club  iniciou suas atividades em Portugal, trazendo todo conhecimento e experiência adquiridos, ao integrar a maior associação empresarial do mundo com 50 anos de história: o World Trade Centers Association.

O WTC Lisboa vem auxiliando empresários e investidores brasileiros que querem expandir suas atuações internacionalmente, sem abrir mão da segurança necessária durante este processo – que na WTC Lisboa se dá com extrema agilidade, ou seja, sem a habitual burocracia.

Isto é possível, porque os profissionais do WTC Lisboa são profundos conhecedores do mercado português e internacional e, também por conta de seu networking global diverso e exclusivo.

Ao integrar o WTC Lisboa Business Club, cuja inscrição é feita de forma online e prática, no site do WTC Lisboa, o membro passa a não só compor este networking, mas a acessar exclusivas possibilidades de negócio e serviços, tais como:

  • Negócios em Portugal.
  • Negócios Internacionais.
  • Exportação e Importação.
  • Oportunidades de Negócios.
  • Fusões & Aquisições (M&A).

Certifique-se de ter uma ideia de negócio viável

Ao ter uma ideia de negócio, é preciso formular uma pesquisa de mercado e também desenvolver um plano de negócio forte. Contudo, ao integrar o WTC Lisboa Business Club, você pode acessar este e outros serviços exclusivos para viabilizar de forma ágil e eficiente seu processo de internacionalização. 

Startups em Portugal: tipos de negócios/empresas

Existem várias estruturas jurídicas diferentes para as empresas em Portugal, desde empresários, em nome individual, a grandes sociedades incorporadas com muitos trabalhadores. O Código das Sociedades Comerciais regula os negócios em Portugal e define as diferentes formas jurídicas, no país, sendo que elencamos aqui um breve panorama:

-Sociedade Pública Limitada (Sociedade Anônima)

Empresa portuguesa que requer pelo menos cinco acionistas e um investimento de capital mínimo de € 50.000. A responsabilidade das dívidas é limitada aos ativos da empresa e os acionistas são responsáveis por montantes até o valor de suas ações.

-Parceria (Sociedade em Nome Coletivo)

Empresa portuguesa com um mínimo de dois sócios cuja responsabilidade se estende a bens pessoais que podem servir para a cobertura de dívidas.

-Parceria de responsabilidade limitada (Sociedade em Comandita)

Empresa portuguesa com um mínimo de dois sócios em mistura de sócios gerais que dirigem o negócio e de responsabilidade ilimitada (incluindo bens pessoais) e partes não ativas que proporcionam capital, cuja responsabilidade se limita ao valor investido.

-Cooperativo

As organizações sem fins lucrativos funcionam por meio de princípios cooperativos e assistência mútua de seus membros. São pessoas jurídicas constituídas livremente cujo capital e composição podem variar. As cooperativas portuguesas são regulamentadas pela Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES).

Empresas estrangeiras registradas em Portugal

As empresas estrangeiras que pretendam abrir uma sucursal ou filial da sua empresa em Portugal devem registrar o nome da sucursal no IRN e estabelecer e registrar a sucursal na Conservatória do Registo Comercial.

Impostos e contabilidade para iniciar um negócio em Portugal

Os rendimentos das empresas e dos trabalhadores independentes são classificados como rendimentos da categoria B, no sistema de imposto sobre o rendimento de Portugal, e podem ser tributados de acordo com as contas ou “regime simplificado”. Portugal tem uma taxa progressiva de imposto sobre o rendimento e uma taxa de IVA de 23% sobre bens que não sejam alimentos, bebidas e bens de primeira necessidade.

O ano fiscal português vai de 1º de janeiro a 31 de dezembro e todos os residentes que trabalham por conta própria em Portugal têm de apresentar declarações fiscais anualmente.

As fintechs em Portugal

Veja como startups que atuam no segmento de pagamentos e transferências são as que mais realizam operações de captação de recursos.

As startups que atuam no segmento de pagamentos e transferências são as que mais realizam operações de captação de recursos. O Portugal Fintech Report 2020 demonstra que o ecossistema das fintechs mudou de forma expressiva e que a relação com os reguladores melhorou.

De acordo com o relatório Portugal Fintech Report 2020, realizado pela Portugal Fintech, as 30 maiores empresas de inovação tecnológica angariam, desde 2017, cerca de 276 milhões de euros.

Sendo que em um curto espaço de tempo, o ecossistema de inovação tecnológica mudou sua configuração. Segundo o Portugal Fintech Report 2019, as 30 melhores fintechs distribuíram-se quase que igualmente pelos vários segmentos de mercado, o que não foi o caso no relatório de 2020. Pois houve um claro predomínio de fintechs atuantes no setor de pagamentos e transferências, com peso de 27% contra 10% há doze meses, seguidas por insurtech (19% versus 17% em 2019) e startups que atuam em blockchain e criptomoedas (13% versus 10% em 2019). Todos os demais setores têm peso inferior a dois dígitos no ecossistema das fintechs analisadas, que agora inclui uma fintech que atua no setor imobiliário, novidade que não apareceu no relatório de 2019.

As fintechs em Lisboa

Lisboa ainda mantém o predomínio de ser o hub das fintechs em território nacional, que já representa 54% das empresas, contra 62% no ano de 2019. A cidade do Porto manteve-se em linha com o ano de 2019, onde estão 19% das fintechs, enquanto Braga aumentou seis pontos percentuais em doze meses, indo de 10% para 16%.

As fintechs fora de Portugal

Fora de Portugal, o número de empresas sediadas no resto da Europa manteve-se praticamente inalterado, nos últimos doze meses (19%), tendo o peso do número de empresas sediadas nos Estados Unidos diminuído de 10% em 2019 para 5% em 2020.

A regulação continua sendo uma prioridade para as fintechs

No entanto, embora a relação com os reguladores tenha melhorado, há aspectos que ainda precisam ser aprimorados. No ano de 2019, as fintechs consideraram a regulação como um dos aspectos a ser otimizado, situação que se repetiu em 2020 – em que 37% das fintechs consideraram isso como uma prioridade a ser melhorada.

Apesar disso, como já mencionamos, a relação entre as fintechs e reguladores nacionais é algo que melhorou, uma vez que 53% das fintechs consideraram que houve uma melhoria no acesso aos reguladores nacionais, contra 50% em 2019, com 49% considerando que a regulação teve impacto no desenvolvimento empresarial (29% em 2019), contra 40% que consideraram que o regulamento teve um impacto negativo (50% em 2019).

Considerações Finais

Portugal está mais do que nunca bem preparado para ser um player estratégico nesta nova revolução e impulsionar o futuro da Inteligência Artificial nos serviços financeiros. Uma vez que o setor das fintechs de Portugal continua a experimentar um crescimento notável e desenvolvimento constante.

O que a inteligência artificial (AI) tem a ver com os seus negócios e qual a sua particularidade em Portugal?

De acordo com artigo publicado pela Forbes, 35% dos trabalhadores esperam ter as suas atividades automatizadas, em cerca de 28 países, nos próximos 10 anos.

Pesquisas recentes, estudos, previsões e outras avaliações quantitativas do progresso da Inteligência Artificial (comumente citada como AI – sigla do termo em inglês – Artificial Intelligence) destacam temas como o futuro do trabalho, a competição por talentos detentores deste know how, a privacidade e segurança de dados.

O futuro do trabalho

Mesmo os trabalhadores com nível superior (36%) esperam que seus empregos sejam automatizados aproximadamente na mesma proporção daqueles que não têm ensino superior (32%). Os países onde os trabalhadores esperam ter o seu trabalho automatizado já na próxima década são: Índia (71%), Arábia Saudita (56%), China (55%), Brasil (51%) e México (50%). Resultado obtido em uma pesquisa realizada pela Ipsos com 13.751 adultos, em 28 países.

Neste contexto de avanço do AI, as principais cidades do mundo estão lutando para se tornar centros de AI e atrair talentos relevantes: 1º Nova York, 2º Londres, 3º Cingapura, 4º São Francisco, 5º Boston, sendo que Los Angeles está em 9º lugar. Isto significa que 40% das cidades mais competitivas do mundo estão nos EUA. Hong Kong ficou em 6º lugar, Paris em 7º, Tóquio em 8º e Munique em 10º*.

A adoção da Inteligência Artificial como estratégia de negócio

79% dos executivos C level acreditam que seus funcionários estão bem preparados para aderir a inteligência artificial em suas atividades profissionais **. Enquanto que 61% das empresas de manufatura dizem que precisam reavaliar a maneira como implementam projetos de AI; e 20% dizem ter implementado iniciativas de AI devido à pressão da indústria ou de colegas para utilizar a tecnologia. 60% dizem que sua empresa teve dificuldade em chegar a um consenso sobre uma estratégia prática e focada para implementar AI***.

Tudo isso nos mostra a importância de empresas e profissionais conhecerem mais profundamente sistemas automatizados, e se capacitarem mais dentro deste universo, já não tão novo, que avança de forma contínua.

A tecnologia e a Inteligência Artificial em Portugal

Portugal apresenta bons resultados em alguns indicadores de inovação (incluindo a IA), segundo o relatório AI Portugal 2030, do INCode Portugal. As instituições portuguesas estão particularmente bem posicionadas em termos de colaborações internacionais de investigação, expansão de banda larga e inovações de produto/processo nas Pequenas e Médias Empresas (PME). Portugal tem sido relativamente bem-sucedido como um local favorável à inovação com um sistema de investigação atraente.

Além disso, a quantidade de emprego em empresas de rápido crescimento nos setores mais inovadores também tem aumentado. As despesas de I&D do setor empresarial melhoraram consideravelmente desde 2015 e representam cerca de 52% das despesas brutas em I&D. Sendo que as PMEs estão se saindo muito bem em inovações no produto ou no processo (158,8%) e nas áreas de marketing/organização (112%).

O futuro dos dados: o “combustível” da Inteligência Artificial.

Neste início de século (XXI), na chamada sociedade da informação, os dados (Big Data) passaram a constituir a maior rede de comércio do mundo, pois permitem uma comunicação extremamente direcionada para determinados públicos-alvo. Por isso, hoje, fala-se no chamado “consumidor de vidro”, que é aquele cujos dados são conhecidos por empresas, instituições e afins.

O uso de tais dados tornou tão exacerbado que em resposta ao uso excessivo que as empresas vinham fazendo, criou-se em 2018, a Lei de proteção de dados da União Europeia: General Data Protection Regulation (EU GDPR). E no Brasil já temos a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP) que exige de empresas aprimoramento da sua estrutura digital e a formação de uma equipe especializada na área.

Quanto as atividades dos especialistas atuantes nesta área, 46% dos profissionais de dados relatam gastar mais de 10 horas preparando adequadamente os dados para uma iniciativa de análise e AI / ML (uma linguagem baseada em XML desenvolvida para criar diálogos semelhante a linguagem natural por meio de softwares, simulando assim inteligência humana), enquanto outros gastam até 40 horas apenas nos processos de preparação de dados semanalmente; a baixa qualidade dos dados fez com que os projetos de IA / ML demorassem mais (38%), custassem mais (36%) e não alcançassem os resultados esperados (33%)****.

61% relatam que a sobrecarga de dados contribuiu para o estresse no local de trabalho, culminando em quase 31% da força de trabalho global tirando pelo menos um dia de licença médica devido ao estresse relacionado a problemas de informação, dados e tecnologia. 

A cada ano, as empresas perdem em média mais de cinco dias úteis (43 horas) por funcionário, devido a procrastinação e baixa produtividade por conta de doenças que resultam do estresse em torno de informações, dados e tecnologia, o equivale a bilhões em perda de produtividade em todo o mundo; apesar de quase todos os funcionários (87%) reconhecerem os dados como um ativo, apenas 25% acreditam que estão totalmente preparados para usar os dados com eficiência e apenas 21% relatam ter confiança em suas habilidades de análise de dados (capacidade de ler, entender, questionar e trabalhar com dados).

Dados e Privacidade

83% dos americanos esperam ter controle sobre como seus dados são usados em uma empresa; 65% gostariam de saber e ter acesso ao que as empresas de informação estão coletando sobre eles; 58% das pessoas gostariam do direito à proteção contra empresas que não defendem o valor de sua privacidade; 49% das pessoas gostariam do direito de excluir seus dados pessoais mantidos pela empresa e 73% pagariam até mais a empresas de serviços on-line (varejistas, comércio eletrônico e mídias sociais) para garantir que seus dados não fossem vendidos*****. 

Mais de 70% das organizações afirmam receber benefícios comerciais significativos para adotar uma “espécie de postura mais flexível (além do que é conformidade) quanto à privacidade, incluindo maior atratividade para os investidores, de acordo com pesquisa realizada pela Cisco com 2.800 profissionais de segurança.

Todas essas informações evidenciam o avanço progressivo da Inteligência Artificial e da urgência de negócios, profissionais e toda a sociedade se prepararem para a era atual, a era da informação.

*Estudo desenvolvido pela INSEAD – Global Talent Competitive Index (GTCI) em parceria com Grupo Adecco e Google.

** Pesquisa da KPMG feita com 750 executivos com poder de decisão, no mundo todo.

*** Pesquisa Plutoshift com 250 profissionais do setor de fabricação.

****Pesquisa da Trifacta com 646 profissionais de dados.

*****Pesquisa DataGrail com 2.000 adultos nos EUA.

As cinco conferências e eventos mais importantes sediados em Portugal

Além de sediar a maior conferência de tecnologia do mundo, o Web Summit, Portugal costuma ser considerado para acolher grandes eventos de relevância mundial.

Portugal vem se tornando uma nação moderna graças à sua economia dinâmica, passando a ser um importante hub para a realização de grandes eventos de importância e repercussão internacional.

Nos últimos anos, Portugal e especialmente Lisboa tornaram-se o destino de alguns dos maiores eventos de negócios do mundo. Eventos como o “Web Summit”, “Lisbon Travel Market” e alguns outros são agora realizados em Portugal anualmente. E isto se deve muito não só pelo ótimo clima do país e à calorosa hospitalidade portuguesa, mas também pelas oportunidades que Portugal oferece a empresários e investidores internacionais.

Por isso, se você for empresário ou investidor e quer estar a par das tendências mundiais, assim como expandir e aprimorar o seu networking, nós temos a lista ideal para você, contendo os cinco principais eventos e conferências de networking empresarial em Portugal.

1. Web Summit

O Web Summit é indiscutivelmente o maior evento de tecnologia do mundo e vem sendo sediado em Lisboa desde 2016, sempre no mês de novembro de cada ano.

O evento reúne empresas da Fortune 500, investidores influentes, empresas de tecnologia, jornalistas internacionais e start-ups. Sendo uma conferência principalmente centrada em tecnologia da Internet, tecnologia emergente em vários campos, engenharia, negócios e oportunidades de networking.

Quem deve participar do Web Summit?

  • Empreendedores de tecnologia;
  • Start-ups de tecnologia;
  • Entusiastas de tecnologia; e
  • Inovadores.

2. European Summit

A European Summit também conhecida como TES Affiliate Conference, acontece semestralmente em Cascais e em Praga, na República Checa. É uma conferência internacional que reúne profissionais das indústrias de entretenimento online e digital.

Este encontro de três dias é centrado em discussões sobre o ambiente online atual, as inovações mais recentes na indústria digital, bem como apresentações de produtos e oportunidades de networking. O evento apresenta exposições, discursos atraentes de palestrantes renomados e facilita o networking entre os seus participantes.

Quem deve participar da European Summit?

  • Entusiastas da indústria digital;
  • Profissionais de negócios de marketing digital; e
  • Profissionais da indústria de entretenimento online.

3. BTL Travel Market

A BTL Travel Market é uma feira internacional anual de turismo que é realizada em Lisboa e tornou-se o evento turístico que a maioria dos profissionais do ramo não quer perder. A feira atrai mais de 77 mil visitantes e possui mais de 1100 expositores que realizam inúmeras demonstrações e workshops.

A conferência geralmente dura cinco dias e visa discutir as últimas inovações em turismo, antecipando-se às necessidades do mercado e comportamentos do consumidor. Também oferece ao grande público a oportunidade de escolher novas soluções para destinos de férias a preços altamente competitivos.

Quem deve participar do BTL Travel Market?

  • Entusiastas de viagens;
  • Profissionais de turismo;
  • Operadores de agências de viagens;
  • Operadores turísticos; e
  • Aspirantes a proprietários de empresas no setor de hotelaria.

4. Lisbon Investment Summit (LIS)

A Lisbon Investment Summit é uma conferência de startups em Lisboa que você deve adicionar ao seu calendário como um evento de negócios imperdível em Portugal. Reúne investidores, empreendedores e executivos inovadores em um ambiente informal.

Geralmente a duração do evento é de dois dias e conta com diversas atividades como um concurso de pitching, palestras de fundadores renomados e personalidades influentes no mundo dos negócios. Trata-se de um excelente evento de negócios em Portugal para falar com pessoas que podem ter interesses comuns ou semelhantes às suas ideias de negócio.

Quem deve participar do Lisbon Investment Summit?

  • Empreendedores;
  • Investidores;
  • Entusiastas de tecnologia;
  • Iniciantes; e
  • Executivos de empresas.

5. Feira Internacional de Artesanato FIA Lisboa

A Feira Internacional do Artesanato (FIA) Lisboa é a maior feira de artesanato e comércio multicultural da Península Ibérica e ocorre todos os anos em Lisboa. Apresenta profissionais dos setores de artesanato, das artes e do design e da culinária, bem como pessoas interessadas em artesanato enquanto expressão cultural.

Na FIA Lisboa, você terá a oportunidade única de conhecer o melhor da arte e do artesanato contemporâneo de todo o país e também de países convidados internacionais. Você também poderá conhecer as melhores ofertas da culinária nacional e regional, além de ver alguns artesãos confeccionarem peças exclusivas ao vivo durante o evento.

Quem deve participar da FIA Lisboa?

  • Entusiastas da arte e cultura;
  • Artesãos; e
  • Amantes e entusiastas da culinária.

O futuro dos espaços de coworking

Espaços colaborativos de trabalho que atuam em diferentes nichos de mercado. Um ambiente compartilhado que tem funcionado para muitas empresas.

Espaços de coworking são escritórios abertos onde todo tipo de pessoa pode ir, sentar-se e trabalhar. Na maioria dos casos, trata-se de profissionais que trabalham para diferentes organizações ou para si próprio e usam tais escritórios compartilhados como oportunidades para fazer networking, conhecer novas pessoas, explorar sinergias e, é claro, realizar o seu trabalho.

Atualmente, existem quase 20 mil espaços de coworking no mundo e a tendência indica que esse número continuará crescendo nos próximos anos. A estimativa, segundo resultado da Emergent Research e da Global Coworking Unconference Conference (GCUC), é de que em 2022, o número de pessoas trabalhando em tais ambientes, seja de 5,1 milhões de pessoas em mais de 30 mil espaços.

Um grande impulsionador dessa tendência são os “millennials”. De acordo com a Forbes, os millennials gostam especialmente de espaços de coworking por alguns motivos. Em primeiro lugar, por serem mais baratos e em segundo lugar, eles não precisam se preocupar com limpeza, manutenção ou outras responsabilidades que podem ser entendidas como “chatas”.

As inúmeras possibilidades de networking em um espaço de coworking

Quando você está em um espaço com dezenas ou centenas de profissionais, há muitas chances de conhecer pessoas e expandir seu networking. Sendo, portanto, espaços extremamente atrativos para startups e empreendedores.

Tendências do mercado de trabalho

O formato e o tipo de contratação no mercado de trabalho têm mudado, internacionalmente. Aumentando o número de profissionais autônomos, freelancers, trabalhadores temporários e etc.

Em 2018, o emprego global atingiu 3,3 bilhões de indivíduos, enquanto a proporção emprego-população permaneceu em 58%. À medida que a população cresce, aumenta também a escala da economia global. Enquanto a população em idade ativa tem crescido continuamente, os níveis de criação de emprego não são suficientes para fornecer empregos a todos possíveis trabalhadores. E prevê-se que este declínio da taxa de emprego continue no futuro próximo.

E todos estes fatores podem e devem influenciar no formato de ambiente de trabalho, favorecendo os espaços de coworking.

Tendências do coworking

Maximização de receita – os operadores de coworking participam de uma espécie de competição por espaços mais amplos. Isso faz sentido, pois quanto mais mesas houver sob um mesmo teto, maior será a receita.

De acordo com a pesquisa da Deskmag, uma taxa média de utilização do espaço de coworking é de 1,2 membros por mesa, o que prova que os empresários pretendem obter mais valor das mesas disponíveis. No entanto, isso não significa que eles sacrifiquem a qualidade de seus serviços. Apenas que eles ouvem os associados, estudam a demanda, analisam dados e otimizam a utilização.

Construção da marca – ter uma imagem e reputação forte e consistente ajudará os clientes a diferenciá-lo dos concorrentes e a manter a confiança. Quando as pessoas conhecem a marca, dão preferência a suas instalações por já estarem familiarizados e acostumados com o padrão de qualidade oferecido.

Locações múltiplas & entradas globais de associação – De acordo com o IWG, 1,87 bilhão de pessoas em todo o mundo trabalharão remotamente até 2022. E os espaços de coworking precisam atender a essa alta demanda, sendo que 71,14% das operadoras abrirão duas ou três novas localizações em 2020/21 de acordo com Coworker. E esta multiplicidade de localização permitirá entradas de associação internacionais para seus membros. O que constituiu uma excelente prática, uma vez que muitos empresários, que passam grande parte do tempo viajando, poderão ter um local de trabalho que oferece um conjunto regular de amenidades e praticidade.

Considerações finais

É muito cedo para dizer se nossa percepção de como deve ser um espaço de trabalho mudará drasticamente, mas uma coisa é certa: além das mudanças e tendências do mercado de trabalho, as pessoas estão buscando alternativas aos escritórios corporativos clássicos que, na maioria das vezes, podem ser vistos como lugares que restringem a criatividade e inspiração.

Smart cities em Portugal: Lisboa, Almada, Cascais, Aveiro e Vila Nova de Gaia são referências em termos de inteligência urbana e estratégias inteligentes.

Estima-se que até 2050 mais de 70% da população mundial viva em cidades, por isso, mundialmente, líderes de governos têm se perguntado: “como lidar com o rápido crescimento urbano?”, “como melhorar a eficiência e a entrega de serviços” e principalmente, “como melhorar a segurança e qualidade de vida das pessoas?”.

Todas estas perguntas já vêm sendo respondidas por Portugal com a criação de Smart Cities, uma vez que a transformação dos centros urbanos em Cidades Inteligentes (cidades com centro de controle) parece ser inevitável. A criação de cidades inteligentes consiste em uma espécie de fusão entre pessoas e sistemas que se movimentam em sintonia e harmonia, procurando garantir o desenvolvimento sustentável dos espaços urbanos. 

E diante das crescentes dificuldades de mobilidade urbana, segurança e qualidade de vida, o acesso a conceitos tecnológicos passa a ter um papel fundamental na criação das cidades de forma eficaz e inteligente para o tempo presente e futuro próximo.

O que é necessário para que uma cidade se torne uma Smart City?

A condição primeira para que uma cidade se torne uma Cidade Inteligente é que ela esteja digitalmente conectada. E para isso é preciso coletar dados, por exemplo, de sensores em carros ou semáforos para a monitoração do tráfego ou ter estações de mediação espalhadas por toda cidade a fim de determinar o nível de poluição no ar. Enfim, tudo pode ser digitalizado e fornecer dados que apresentem possíveis questões de melhoria para a cidade.

Contudo, apenas reunir tais dados não é o suficiente, eles precisam ser processados, analisados, e então, a partir das informações obtidas, é possível achar soluções inteligentes para a cidade, tais como, restrições automáticas de tráfego quando a poluição estiver muito elevada.

Além dos exemplos citados quanto ao controle de tráfego, uma cidade inteligente permite o completo controle, não apenas acerca das questões de meio de transporte, mas também na área da saúde (qualidade do ar, qualidade da água, detecção e controle de epidemias), segurança, gestão de recursos naturais (rede elétrica inteligente, distribuição de água e iluminação eficiente), limpeza (lixeiras e bueiros inteligentes), tudo por meio de um centro de comando integrado que funciona como o cérebro da cidade que controle todas as atividades. Possibilitando tomadas de decisão eficientes e rápidas para a melhoria da qualidade de vida das pessoas em um ambiente mais sustentável.

As Cidades Inteligentes em Portugal

Cascais, cidade com mais de 200 mil habitantes, foi a primeira “cidade experimental” para startups e uma das mais avançadas Smart Cities de Portugal. Desenvolvendo projetos como: My cascais (plataforma de serviços municipais eletrônicos), Fixcascais (plataforma que permite aos cidadãos reportar diferentes tipos de situações em espaços públicos) e Mobicascais (sistema de gestão de mobilidade).

Já em Aveiro, o desenvolvimento em inteligência urbana é bastante notável. Tendo projetos como: Smart traffic, Buga (as Bugas, ou Bicicletas Gratuitas de Aveiro, foi uma das primeiras iniciativas em Portugal a promover a mobilidade sustentável) e Aveiro Steam City  (implementação de infraestrutura e tecnologias 5G).

Analisando o caso da capital do país, Lisboa, temos uma das Smart Cities que a União Europeia (UE) elegeu como referência para serem seguidas pelo resto dos países europeus. Sendo que até 2021 vão ser implementados vários projetos na cidade, no âmbito da UE Sharing Cities, que vão tornar a capital mais inteligente, fazendo desta uma referência para a Europa.

Vila Nova de Gaia e Almada são outras cidades que caminham para um desenvolvimento urbano sustentável e inteligente, sendo citadas no Índice de Cidades Inteligentes de Portugal, ranking que tem como objetivo elencar as cidades do país de acordo com o nível de inteligência urbana, considerando um conjunto de indicadores integrados em cinco dimensões: governança, inovação, inclusão, sustentabilidade e conectividade.

Considerações finais

Portugal dispõe de ótimos exemplos de transformação digital em suas cidades, avançando o desenvolvimento deste conceito emergente em todo o mundo, já que os desafios das cidades têm mudado rapidamente. E a tecnologia tem se mostrado a aliada ideal para esta relação das Smart Cities que envolve: Pessoas e sistemas a fim de proporcionar mais eficiência no uso de recursos, na mobilidade e serviços de uma cidade.

Networking na era do distanciamento social: 8 estratégias eficazes

Conferências canceladas, escritórios fechados e pessoas ao redor do mundo trabalhando remotamente. Todo este cenário pode fazer com que parece inviável cultivar e expandir o networking, no entanto, ser sociável durante o distanciamento social é possível e pode ser muito eficaz.

As pessoas costumam associar networking com conversa fiada, argumentos de venda e pilhas de cartões de visita. Mas a chave para um networking de sucesso é conhecer pessoas, ter conversas genuínas e agregar valor. Ao fazer conexões autênticas, usando sua experiência para criar valor para outras pessoas, é possível inovar, criar e fornecer soluções. 

A maioria de nós está fora do escritório. Estamos trabalhando em casa. E aqueles relacionamentos que eram fáceis, devido aos encontros regulares, no escritório ou em eventos, agora exigem um pouco mais de esforço e intencionalidade. Por isso, preparamos 7 estratégias que você pode usar para cultivar suas conexões e maximizar o seu networking.

1. Categorize os seus contatos.

Classifique as informações de contato que você reuniu e organize em grupos. Você pode optar por categorizá-los de acordo com o tipo de informação que deseja compartilhar ou organizá-los em ordem de prioridade.

As comunicações são mais fáceis quando você pode ver prontamente quais contatos têm interesses semelhantes. Dessa forma, você pode compartilhar informações ou mensagens com vários contatos.

2. Organize sua imagem online.

Hoje em dia, sua presença digital é sua presença principal e a primeira impressão costuma causar bastante impacto. Qualquer pessoa que você encontrar virtualmente ou pessoalmente pode, em algum momento, pesquisar suas informações na web. E esta pesquisa rápida deles sobre você e sua empresa vai influenciar se eles darão continuidade ou não em possíveis parcerias.

Portanto, analise regularmente o que aparece quando você digita o seu nome e/ou o da sua empresa nos mecanismos de busca, como o Google. E certifique-se de que informações precisas e identificáveis estejam em primeiro lugar.

3. Use as mídias sociais estrategicamente.

Antes de publicar algo em seus perfis das mídias sociais, pesquise as hashtags que melhor se aplicam ao conteúdo que você deseja compartilhar. Da mesma forma, pesquise e marque contatos para quem o conteúdo em questão possa ser de interesse e que talvez possam ampliar a mensagem, compartilhando-a.

Quando vir uma publicação de alguém com quem gostaria de construir um relacionamento mais profundo, reserve um momento para curtir, comentar ou compartilhar e deixar uma mensagem. Faça mais do que apenas clicar em um botão. Seu envolvimento será notado.

E é claro, compartilhe apenas publicações que sejam relevantes para você e suas potenciais conexões. Se a postagem não for pertinente ao seu tipo de negócio ou cliente, provavelmente não vale a pena divulgá-la.

4. Estabeleça conexões online

As mídias sociais também podem facilitar conexões diretas com seus contatos. O LinkedIn, por exemplo, é particularmente significativo, pois a maioria dos profissionais tem perfis nesta plataforma. Leia as postagens de seus contatos e envie solicitações de conexão com notas relevantes sobre como ou onde vocês se conheceram e o tópico principal que vocês discutiram no momento.

Personalize suas solicitações de conexão. Torne-as significativas. Evite mensagens genéricas e não solicite negócios abertamente.

5. Participe de eventos online que tenha matchmaking online

Participar de eventos online com matchmaking online amplia o seu networking de forma assertiva, pois tratam-se de eventos “um a um” que possibilitam uma conexão mais exclusiva e, por conseguinte, mais aprofundada.

6. Customize suas comunicações.

Varie os canais por meio dos quais, você se comunica com seus contatos. Saiba como cada pessoa prefere ser contatada e mantenha sua comunicação por meio do canal sugerido. Isso demonstrará que você observou e respeita a preferência da pessoa, estabelecendo uma conexão de confiança.

Outra ótima ferramenta: uma chamada telefônica real. Elas se tornaram algo tão raro que parece uma inovação. E este meio permite que as pessoas ouçam a sinceridade em sua voz. Algo que não se compara com a palavra escrita.

7. Agregue valor.

Para ganhar ou reforçar a confiança de um contato, busque informações úteis em suas áreas de interesse – relacionadas com negócios ou outras afins – e compartilhe-as com eles. É aqui que as habilidades de ouvir e tomar notas se tornam essenciais.

Ofereça-se para apresentá-los a contatos com interesses comuns ou que possam precisar de seu produto ou serviço. Muitas vezes, as pessoas se concentram apenas no que podem obter com isso, mas o networking realmente eficaz é sobre se doar.

8. Persevere.

A persistência é a chave para o sucesso nos negócios. Talvez você precise fazer um acompanhamento com alguém 20 vezes ou mais antes de criar um capital de relacionamento real. Portanto, seja sempre profissional e consistente com sua abordagem. Defina lembretes para você mesmo sobre quem contatar, quando e como. Isso ajudará você a se manter organizado.

Considerações finais

Essas estratégias podem ajudá-lo a construir confiança e se conectar genuinamente com as pessoas. Cada interação que você tem com um contato é uma oportunidade preciosa de fazer uma contribuição positiva para o desenvolvimento do relacionamento. Afinal, o capital que você constrói pode ser valioso mais tarde, ou seja, quando for o momento certo para a tomada de decisões de negócios.